Resenha
Por: Adelar B. Ferreira, 2013 - MS
Coli diz, que antes para uma obra ser considerada como uma obra -prima deveria ser apresentada em um concurso aos mestres sua obra, para demonstrar seu conhecimento e domínio sobre a arte para que pudesse ser considerada ou não perfeita. Sendo que as obras eram julgadas por critérios precisos de fabricação pelos artesãos que eram elaboradas com técnicas consideradas na época como necessária para se criar uma obra-prima.
Hoje os considerados profissionais já não se utilizam desses critérios para se avaliar a arte, tendo em vista que os critérios hoje são mais diversos e menos precisos que antes, pois acreditam que não se limita mais só ao saber fazer a arte. Focillon acredita em uma subevoloção da arte, um cruzamento de linhas genealógicas que tornam-se complexos o processo evolutivo da arte, tentando assim começar uma história dessas formas utilizadas independente da própria história.
A meu ver, o que Coli diz nada afirma ou define o que é ou não arte , são citações onde ele mesmo exemplifica o tema deixa ainda em aberto à questão do que realmente é ou não a arte. Há pessoas que dizem não ter interesse pela arte, porém o que elas não percebem ou imaginam é que a arte não se restringe apenas a pinturas ou esculturas, ela também pode ser representada por formas mais populares, como a música, o cinema e a dança, sendo que essas formas de arte são praticadas em todo o mundo e por diferentes culturas.
Atualmente qualquer pessoa pode se informar sobre cada uma delas e apreciar a que melho r se encaixar com sua percepção de arte. Pois, o ser humano pode expressar suas emoções, sua história e sua cultura através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio. Sendo que a arte pode ser representada através de várias formas como, na própria pintura, na música, na escultura, no cinema, na dança, no cinema, dependendo assim de cada um julgar o que é arte.
O próprio autor diz que somos nós que