resenha

PROGRESSO E POBREZA NA ECONOMIA
POLÍTICA CLÁSSICA

Aluno: Lucas Fernando da Silva
Turma: ADM B

1- PRINCIPAIS IDÉIAS
Progresso e Pobreza

Progresso econômico acelerado – a instalação de uma economia de mercado de base industrial no seio de uma sociedade essencialmente agrícola e tradicional;
Pobreza não é medida apenas em termos de posses de bens materiais ou padrões de consumo; Não tem habitação é não possuir um lugar na vida social;
Mercado de trabalho liberado com a reforma da Lei dos Pobres em 1834;
Remuneração mínima para os trabalhadores ingleses em nome da garantia do “direito á vida”.

A justificativa moral para o progresso econômico
Argumento da liberdade
Nova ordem econômica permitiria aos indivíduos o exercício da maior extensão possível de liberdade econômica;
A própria ordem de mercado produz efeitos perversos sobre os indivíduos em sua capacidade de realização pessoal ao desestimular suas qualidades intelectuais, morais e marciais;
Nação evoluída e civilizada, esse é o estado em que inevitavelmente caem os trabalhadores pobres – isto é a grande massa da população;
O otimismo de Smith tem como fonte adicional sua esperança de que este traga a diminuição da pobreza e a melhoria das condições de vida da população trabalhadora, gere apenas desigualdades salariais “justas” e, na melhor das hipóteses, reduza as desigualdades sociais.

Argumento da justiça
Esse estado original de coisas, no qual o trabalhador desfrutava do produto integral de seu trabalho, já não pôde perdurar quando se começou a introduzir a apropriação da terra e a acumular o capital;
Compreensão e avaliação da repartição do produto do trabalho entre lucros e salários no capitalismo;
Taxas salariais “comuns ou normais do trabalho” dependem de dois conjuntos de fatores estruturais, e de um terceiro, contingente: o primeiro fixa o nível máximo, o segundo o mínimo, enquanto o terceiro determina o nível prevalecente dos salários em