O filme relata parte da trajetória do Frei de Baskerville e seu aprendiz, Adson de Melk, que acompanha seus ensinamentos, em direção a um mosteiro afastado com o propósito de investigar uma suposta morte que deveria pelo demônio. Eles puderam identificar que, na realidade, o finado pulou do alto de uma das torres do mosteiro. Ainda em meio a tantos mistérios, o Frei e seu aprendiz passam a investigar outras mortes, causando certa instabilidade emocional entre os religiosos. Seguido de crimes, mistérios e acusações, o filme é ainda conduzido a partir da ideia da igreja em relação ao bem x mal.. É possível observar, as ocorrências na idade média quando era normal à atitude de colocar Deus e aqueles investidos da autoridade religiosa no centro de qualquer visão do mundo . O filme e que também leva a uma série de reflexões e questionamentos, diz respeito ao mistério sobre a possibilidade de alguma vez ter sido testemunhada uma risada de Jesus Cristo ou se era proibido. A seriedade, no entanto, chega a ser cômica, de fato, tendo em vista a violência extremada praticada pela igreja desde os tempos remotos. A "violência", apesar de ser uma importante do filme, não é o grande motivador da discussão da obra, visto que ela aparece de maneira bastante evidente, deixando claro o propósito do diretor em discutir tantas outras questões, como a discórdia entre os personagens do clero, por exemplo. Sobre a violência e hoje podemos acrescentar com mais segurança as violências cometidas pela Igreja, não se concentram apenas na inquisição, que, através dos seus tribunais, decidia de maneira arbitrária o destino de muitos que supostamente estavam mancomunados com o diabo, a representação do mal. Não pairam dúvidas, nessa leitura de O nome da rosa, quanto ao procedimento da igreja católica que impedia a divulgação do conhecimento