resenha

Resenha:
Doze homens e uma sentença é um filme norte americano lançado em 1957 produzido por Sidney Lumet e dirigido e escrito por Reginald Rose, em que um jovem porto-riquenho é acusado do brutal crime de ter matado o próprio pai. O longa metragem tem inicio com uma breve explicação do caso, após o depoimentos das testemunhas e dos fatos e provas apresentados, logo após os doze jurados se reúnem para decidir a sentença sob pena de morte , levando em conta que o réu deve ser considerado inocente até que se prove o contrário, onze dos jurados têm plena certeza de que ele é culpado, e votam pela condenação, mas um jurado acha que é melhor investigar mais para que a sentença seja correta pois não acredita em sua inocência mas também não acha culpado, decido analisar novamente os fatos ,o jurado numero 8 encontra dificuldades nas diferentes interpretações dos fatos, e a má vontade dos outros jurados, que só querem ir logo para suas casas. Esses dozes homens fazem parte de um júri popular que terá que decidir sobre a condenação ou não do de um jovem de 18 anos acusado de ter matado o próprio pai, e essa decisão tem que ser unânime pois pode resultar na pena de morte, esse jurí assistiu o julgamento a dias e o local que eles ficaram pra tomar a decisão é um ambiente nada agradável, uma sala pequena com uma mesa no centro e cadeiras desconfortáveis e sem ventilação num dia quente, com apenas um banheiro na sala e a sala onde todos se encontram fica trancada pelo lado de fora e se eles precisarem de algo devem chamar o guarda, gerando um clima tenso e estressante.
Todos os doze componentes são de origens, condições sociais e idades distintas, são diversos tipos de personalidades, do tímido ao intelectual, idoso, imigrante cada um é um ser único e todos terão que decidir sobre o destino de outro ser humano, rapidamente onze dos jurados decidem pela condenação mas um o arquiteto david é o único que quer discutir um pouco mais antes de dar o veredito final,