resenha
O filme relata a história de vida de John Nash um matemático com ideias que influenciaram as teorias econômicas e a teoria dos jogos, iniciou seu ingresso na Universidade de Princeton, na época de 1944, através de bolsa de estudo, onde se destacou como um matemático brilhante, mas seu relacionamento com as pessoas não era sociável, tratava as pessoas com arrogância, não era ético, não via com bons olhos os trabalhos desenvolvidos pelos outros estudantes colegas de curso, mas todos sabiam que ele era inteligente, pelo fato do seu jeito era alvo de gozações, desde o início do curso, Charles, seu colega de quarto, se tornou seu melhor amigo.
John, achava as aulas chatas, uma total perca de tempo, sempre dizia que só deveria decorar, ficava com uma obsessão na busca eminente de uma “ideia única”, que pudesse o fazer ser destacado, mas num bar conversando com os outros estudantes, surgiu sua “ideia única” a Teoria de jogos não coorporativos, que contradizia 150 anos do reinado de Adam Smith o pai da economia moderna, a partir disso conseguiu um trabalho de pesquisa no Laboratório do MIT, e após a conclusão de seu curso continuou a trabalhar no Laboratório e lecionar na universidade, nesse período conheceu Alicia, uma de suas alunas, com quem se casou.
John vivia histórias paralelas, entre a vida real e as histórias criadas pela sua mente, ele imaginava que estava fazendo parte de uma operação secreta de Estado e foi contratado por Willian, um militar do serviço secreto de seu país, para decifrar códigos no período da guerra fria, ele acreditando conversar e receber missões desse militar, ao passar do tempo, cada vez mais paranoico acreditava que vivia sendo perseguido, sua esposa ficava muito preocupada com seu comportamento, certo dia ao ministrar uma palestra, sofre um ataque paranoico e Alicia resolve interná-lo num hospital psiquiátrico, onde é diagnosticado como esquizofrênico, daí descobre que Charles seu amigo de