resenha
O ensino da matemática e os fracos resultados obtidos por alunos de vários países de culturas diferentes fazem com que professores e responsáveis procurem alternativas que acabe com tais dificuldades a fim de melhorar a educação e as práticas pedagógicas em todo o país.
Com o estudo realizado através de um debate em prol da ciência cognitiva e da psicopedagogia começa a mostrar soluções e chega a alguns consensos percebendo-se como a mente forma a noção de número, reconhecendo a importância do automatismo e da memorização e revela que o raciocino e a memória anda junta, formando assim um ensino ativo juntamente com a transmissão estruturada de conhecimentos.
O presente artigo trata de algumas conclusões que foram tiradas dos estudos científicos da psicologia e da didática da matemática, dos estudos da psicologia cognitivas e sobre a prática da aritmética e a iniciação à geometria e a álgebra.
A matemática faz parte de toda a nossa vida, fazendo-se necessário para os jovens e aos futuros profissionais.
Hoje em dia todas as profissões demandam um conhecimento mais avançado de matemática, exigindo-se um domínio maior na parte dos conceitos aritméticos, geométricos, algébricos e estatísticos, fazendo com que o mercado de trabalho se torne mais exigente e mais competitivo.
É no ensino fundamental que se apresenta a maior deficiência na disciplina de matemática sendo um fator de reprovação dos alunos, e com isso percebemos que os mesmos não prosseguem nos estudos técnicos por certo trauma da disciplina escolhendo sempre uma profissão que não exijam a matemática como matéria principal.
Enfim para uma vida ativa e plena é necessário o domínio de conceitos, técnicas, algoritmos matemáticos bem como raciocínio lógico, probabilidade, todos escolar.
A importância do ensino existe para detectar as dificuldades nos primeiros anos escolares e corrigi-los, não deixando arrastar para os anos seguintes, pois