resenha
Esse curta nos mostra no início uma grande força de vontade, atitude, garra, perseverança, para construir um “templo” sozinho pedra por pedra, mas quando ele termina o “templo”e levanta seu “ídolo” pelo qual obteve toda essa força, logo ao seu lado um “templo” idêntico foi construído, porém com um “ídolo” diferente. Percebemos então que tolerância não existia, eles começaram uma guerra entre si até chegar a morte de ambos e os dois “templos” virarem ruínas.
A humanidade quando aprender a viver e principalmente a conviver com as diferenças seja ela qual for, religião, raça , classe social. Conseguiremos tolerar uns aos outros.
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O Dia que Dorival Encarou a Guarda
Nos leva a refletir sobre os direitos humanos, um prisioneiro que há dez dias não tomava banho, e quando não suportava mais essa situação por causa do calor, pediu ao soldado para tomar um banho rápido, este então que não sabia o porque ele ficara tantos dias sem banho, levou o problema a seu superior, que também não sabia de quem veio esta ordem, essa história foi se repetindo até chegar no tenente, e este não estava apar da situação. Podemos observar uma tremenda desordem do poder, podemos ressaltar também a forma que Dorival foi tratado, porque ele era negro. Dorival de tanto insistir para banho, acabou ganhando um banho de socos e ponta pés. E descobrimos que a ordem para Dorival não tomar banho, não era de ninguém de patente mas sim de um carcereiro que não gostava dele. A desordem em nosso país atribui na falta de respeito com ser humano , pensar que é melhor do que o próximo, um ditado que resume esse curta no