Resenha
O autor enfatiza que não existe apenas um racismo, onde muitas pessoas precisam justificar a sua existência. E que a inteligência é predominante das classes elevadas onde sós eles tem o privilégio, O racismo muitas vez aparece de maneira sutil como não existisse.
Segundo o autor, afirma que o racimo está contido nos discurso eufêmico, e que a ciência tem o poder de fazer um discurso legitimado da inteligência. A escola por sua vez, mede-se o grau da inteligência que constitui distinção entre os alunos, onde a psicologia se torna presente junto ao processo escolar. Temos o costume de sempre abominar o racismo explícito, não nos preocupamos que existem tantas outras maneiras de racismo e as classes dominantes não estão interessadas com a segregação racial.
O autor também nos mostra que o racismo surge com a desigualdade social e política logo após a abolição e a decadência da lavoura do açúcar, e a expansão do café. Muitos das elites procuraram se manter como senhores para não perder os seus estatos. Nos anos de 1920, iniciam-se os primeiros movimentos, falando da saúde pública e da educação, mas é nos anos de 1930 a 1940, quando Gilberto Freyre começa realmente a ter uma noção de cultura. É também após-guerra quando se tem as discursões sobre a desigualdade racial. O sociólogo Pierson, divulga as relações sócias e faz sua tese baseada, nas relações de uma comunidade.
Vimos que a dificuldade para o desenvolvimento e a integração do negro estava principalmente pelo preconceito e a discriminação racial, e as classes dominantes se colocavam sempre superioras classes dominadas. Por não haver, tantas discursões sobre o problema racial, então foram posta de maneira intrínseca e que no Brasil não havia esse tipo de problema apesar de ter uma quantidade de negros que