RESENHA O Lobo de Wall Street
“O Lobo de Wall Street” foi um dos filmes favoritos ao Oscar 2014 e está entre os filmes mais comentados da atualidade, contando com cinco indicações, incluindo Melhor Filme, Diretor e Ator que consagram o filme de quase 3 horas de duração. Baseado nas memórias de Jordan Belfort, a longa conta sobre crimes de colarinho branco, fraudes e corrupção na década de 90. Interpretado por Leonardo DiCaprio, o jovem ambicioso Belfort que sonha em ser rico desde pequeno acaba se envolvendo com os negócios do governo federal, deixando-se corromper pelo dinheiro fácil, ilícito e vivendo em meio às drogas, bebidas e promiscuidade. Embora traga muitas polêmicas e cenas que tiveram de ser banidas em diversos países, o filme tem alguns tons de comédia, fazendo com que o público assista com entusiasmo, sem nenhum tipo de cansaço. Em suma, o filme nos faz refletir quais são os nossos limites, nossos valores e o que é realmente importante tratando-se de homens e mulheres de negócios, já que retrata a trajetória de um dos nomes mais conhecidos do mercado financeiro norte-americano.
CRÍTICA DO FILME Atividades ilegais, falta de caráter e imoralidade: algumas das características do grande líder Jordan Belfort, explícitas no filme “O Lobo de Wall Street”, que não impediam os seus excelentes aprendizados e resultados. Independente de escancarar os crimes e o comportamento destrutivo e antiético dos executivos que bebiam, fumavam e traíam suas mulheres na promiscuidade, o filme traz algumas lições importantes aos profissionais de negócios como boas formas de vendas, gestão, motivação e liderança, sendo essencial para qualquer investidor. Logo no início do filme, quando Belfort ainda era um corretor iniciante, ele entende as regras de Wall Street quando seu chefe diz: “O importante é que no final do dia o dinheiro esteja no seu bolso, não importa como.” Sendo assim, o jovem aprendeu a ser insistente e persuasivo, enganando os seus clientes