Resenha a violencia da cavalaria e o processo civilizador dos oratores

Quando se pensa em cavaleiros, lembra-se logo dos cavaleiros da távola redonda, do rei Artur, Lancelloti e outros. Uma mistura de ficção e lógica, contudo, os cavaleiros passaram por um processo de reestruturação, não pelo fato de sua existência, em anos antes do temido e desprovido mundo de conquistas e invasões.
As próprias cruzadas foram marcantes, em relação a existência dos cavaleiros. Tidos como os defensores dos pobres e oprimidos, tinham em seu poder a razão e o direito de intervir e executar funções destinadas a manter a ordem, e o direito em seu estatuto como cavaleiro.
Fatos que levaram a evolução dos cavaleiros, foram as cruzadas. Durante os séculos XI a XIII, por conta da invasão e mal tratos a cristãos, por conta dos mulçumanos, que invadião e saqueavam várias cidades. Com a missão de libertar a região da Palestina, os cavaleiros cristãos, liderados pela igreja, sob o concílio papal, seguiam seu destino confiante na vitória do poder que os cercava.
Para se tornar um cavaleiro, era preciso ser de uma família de nobres detentoras de terras, ter um grau de nobresa, Não só como vassalo, pois este servia a varios feudos, mais ainda a destreza de dominar a arte do combate em seus primeiros ensinamentos. Os vários tipos de cavaleiros existentes na época, mostra claramente o poder adiquirido e a forma como conquistaram suas posses, adequando suas necessidades ao uso da força pelo bem comum.
Diferentemente do que se possa imaginar, os cavaleiros, não eram tão somente vistos como bons cavaleiros, mas o terror dos cavaleiros, estes em confrontos particulares levavam terror a pequenas aldeias, onde muitos colonos sofriam com o desgastes de um conflito por tirania e ou simplesmente um atrito entre feudos diferentes.
Varias foram as formas para se tentar civilizar os cavaleiros, não seria feida com rapidez, mais lentamente, afim de instiguir o nome repugnante de cavaleiros cruéis. Com o apoio da igreja, a França, de um dos reinados mais prósperos e onde se