Resenha A Matriz afriana no mundo

O estudo sobre a África surge de uma necessidade em conhecê-la depois da queda do império colonial e da independência da maioria dos países africanos, outro motivo para este conhecimento seria com objetivos comerciais.
Pouco que o Brasil sabe sobre a África tem sido minimizado e negligenciado em comparado aos estudos sobre a Europa, Ásia e as sociedades indígenas, é necessário que diante da democracia em que vivemos tenhamos conhecimento aprofundado de maneira verdadeira sobre os segmentos étnicos que compõem a sociedade para existir uma coexistência nas diversidades étnicas e culturais. Por isso foi muito enfatizado sobre conhecer melhor a África para reforçar os laços de parentescos históricos resultante da escravidão e colonização que ligaram o Brasil e a África em particular aos países de língua e colonização lusofanas.
È objetivo deste estudo a conscientização, aprofundando o conhecimento e a reflexão sobre a cultura afro-brasileira e suas matrizes africanas. O povo africano já sobreviveu a, trafico escravista ao mercantilismo, mão de obra cativa, racismo, tudo para não destruir a identidade deste povo.
A visão eurocêntrica que é passada a anos é anulando a auto imagem do africano, negando a referência a terra, a cultura, história, reduzindo sua identidade à dor. A distorção da história africana é responsável pela propagação da imagem dos “negros” como tribais, primitivos e atrasados. Para recuperar a história é necessário contar e divulgar assim será possível mudar esse quadro.
O povo africano tem alguns símbolos gráficos de origem AKAN chamados ADINKA. Tendo cada um seu símbolo e significado complexo expressando conceitos filosóficos. Alguns são utilizados e impressos em tecidos utilizados em momentos especiais ex: funeral ou homenagem.
Este sistema de escrita vem de muitos anos, são parte da história da África que é omitida antes mesmo da invasão mulçumana que introduziria a escrita árabe, o povo africano já tinha este tipo de escrita, e além da