Resenha tipologia de discursoe regras conversacionais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SANTA INÊS
DISCIPLINA
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

TRABALHO DE PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
TIPOLOGIA DE DISCURSOE REGRAS CONVERSACIONAIS

ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4 ed. São Paulo: Pontes, 1996.

1. INTRODUÇÃO
1.1 “Como a apropriação da linguagem é social, os sujeitos da linguagem não são abstratos e ideais, mas [...] ao mesmo tempo, o seu ‘próprio’ e o ‘complemento’ do outro, os interlocutores consistem-se na bipolaridade contraditória daquilo que, por sua vez, constituem: o texto (o discurso) enquanto sua unidade”. (p. 150).
1.2 “[...] as regras de discurso [...] são regras que supõem um relação homogênea, simétrica e estável entre interlocutores”, (p. 151).
2. A PROPOSTA DE UMA TIPOLOGIA
2.1 “[...] essa tipologia devia [...] ter como características a interação e a polissemia. [...] Da primeira resulta o critério que leva em conta o modo como os interlocutores se consideram [...] O outro critério tema ver com a relação dos interlocutores com o objeto do discurso [...] Daí termos os tipos de discurso como segue; [...] Discurso lúdico [...] Discurso polêmico [...] Discurso autoritário”: (p. 152, 153, 154).
2.2 “[...] o processo parafrástico e o polissêmico, [...] estabelece uma referência para a constituição da tipologia”, (p.155).
3. DISCURSO, TEXTO, DIÁLOGO
3.1 “[...] discurso [...] é aquele em que se considera que a relação estabelecida pelos interlocutores, [...] são constitutivos da significação de que se diz”. (p. 157).
3.2 “Do ponto de vista discursivo, as palavras, os textos, são partes de formação discursivas que, por sua vez, são partes de formação ideológica. [...] assim é que se considera o discurso como fenômeno social”. (p. 158).
3.3 “[...] discurso e texto [...] eles equivalem, mas em níveis conceptuais diferentes. [...] texto é a unidade complexa de significação, consideradas as condições de sua realização. É então uma unidade