Resenha sobre o texto experimentar sem medo de errar
Pode se dizer que a experimentação começou a difundida no Brasil a partir do século 19 associando o conhecimento teórico, mas somente no início do século 20 foi recomendado que instituições de ensino abrigassem laboratórios equipados para aula de ciências.
Na década de 30 com o reflexo da Escola Nova o ensino aproxima-se da proposta do Educador Jhon Dewey, que valorizava o fazer por parte do aluno, assim o ensino deveria estar associado a uma realidade próxima do aluno, na tentativa de conectar as experiências cotidianas com o pensamento reflexivo, ou seja a escola deveria substituir os métodos tradicionais por uma metodologia ativa incluído atividades experimentais.
Atualmente os programas institucionais não tem um foco específico em atividades experimentais, mas buscam a melhoria geral do sistema de ensino com ações coordenadas em diversas frentes como programa nacional de livros didáticos e o programa institucional de bolsas de iniciação a docência- PIBID e cursos de especialização para professores do ensino fundamental e médio.
A experimentação no ensino pode ser entendida como uma atividade que permite a articulação entre fenômenos e teorias desta forma o aprender ciências deve ser sempre uma relação constante entre o fazer e o pensar por isso a atividade experimental é entendida e comumente empregada por professores como uma estratégia de ensino que visa melhorar a aprendizagem dos alunos.
Para que as atividades experimentais permitam uma melhor apreensão da relação teoria- experimento, necessitam sem bem planejadas e conduzidas adequadamente para isso o professor tenha clareza sobre o papel da experimentação no ensino de ciências no sentido de contornar os obstáculos que muitas vezes acabam limitando o uso dessas atividades.
Os documentos oficiais como PCN, OCN recomendam o uso da experimentação, enfatizando a relação teoria- experimento incorporando assim a interdisciplinaridade e a contextualização e para