Resenha sobre O Senhor das Moscas
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De volta à era primitiva O filme “O senhor das moscas” do autor Peter Brook, baseado em um livro de William Golding traz de início a metáfora sobre o comportamento de diferentes líderes democráticos e líderes autoritários, e traz a história de um grupo de garotos ingleses de um colégio interno que sofrem um acidente e conseguem se salvar em uma ilha deserta. O inicio do filme começa quando um dos garotos chamado de ‘’Piggy’, encontra na ilha uma concha como forma de direito de se manifestar diante dos demais, e trazer as possíveis ideias para a busca de alimentação, abrigo, e organização para um melhor convívio entre os garotos do grupo, já que ali teriam que permanecer até as autoridades os acharem. Com o decorrer dos dias, o grupo decide então nomear um dos garotos conhecido como ‘’Ralph’’ a ser líder, tendo o poder impor as regras, condições, para uma melhor organização e convívio de todos, sendo que um dos integrantes do grupo, conhecido como ‘’Jack’’ ressalta a falta de disciplina, colaboração em conjunto, onde promovia a ideia de liberdade, conflitos entre todos, diversão e fugia das regras impostas pelo líder. O grupo então decide trabalhar em conjunto para que tenha um sinal de resgate, ’’uma fogueira’, onde deveria estar sempre acesa para que pudessem encontra-los. Com o tempo, alguns integrantes do grupo de garotos, começam a deixar suas ideias bem claras, e se juntarem com Jack, onde perde totalmente sua identidade civil, tornando meio selvagens, dividindo o grupo em dois lados totalmente opostos, de um lado a ideia de revolta de Jack e outro a ideia de responsabilidade de Ralph. Desde então começa o instinto selvagem dos garotos, a caça, a utilização de pinturas, a disputa por território, por comida, a volta da era primitiva, denominando uma nova identidade longe de toda questão civil das cidades, e assim começam a tentar matar o líder