Resenha sobre o ensaio “A vida ao rés-do-chão” e as crônicas “cafezinho” e “Dia do Sexo”
Antes das crônicas chegarem aos livros, elas eram impressas em jornais como forma de folhetim em nota de rodapé, com questões políticas, sociais, artísticas, literárias e etc do dia-a-dia. Com o tempo veio se encurtando, perdendo a intenção de informar e comentar, tornando algo para se divertir e com uma linguagem mais simples.
O gênero cresceu no Brasil e autores como Manoel Bandeira, Mario de Andrade, Drummond e outros. Contudo um em especial se dedicou ao gênero: Rubem Braga; Uma de suas crônicas que me chamou atenção foi “Cafezinho” nela ele retrata a rotina de muitas pessoas que ao esperarem atendimento, escutam “Ele foi tomar um cafezinho”, com muito humor e charme, ele aplica isso para nossas vidas, na qual, qualquer coisa que nos acontecer- até mesmo a morte vim nos procurar-, basta apenas alguém responder: “Ele(a) foi tomar um cafezinho. Outro exemplo de crônica que citarei é o “Dia do Sexo” de Chico Viana, na qual relata um fato jornalístico com uma pitada de humor em relação ao ato sexual na Rússia. A população estava sendo estimulado pelo Governador do Estado que se preocupava com a taxa de natalidade do país, que resultou na criação deste dia memorável.
As crônicas são pequenos textos singelos que nos atinge de forma impressionante, pois são com os menores detalhes que nos identificamos diariamente, e de certa forma atinge mais que gêneros maiores que possuem