Resenha sobre livro cadernos de desenvolvimento. mesa 6
MESA 6: NOVOS CENÁRIOS PARA O BRASIL E O NORDESTE
JOSÉ MARIA ARAGÃO
Inicia o texto destacando com muita propriedade que se Celso Furtado se ainda fosse vivo ficaria muito feliz com o seminário. Justifica a afirmação, recordando o fato de que Celso Furtado sempre esteve contribuindo e lutando em prol dos estudantes, tanto que ele foi um dos principais responsáveis pela criação da Sudene, com a ajuda da massa estudantil.
Demonstra a importância dos temas tratados no seminário, com ênfase em dois temas, o problema da descentralização ou da desconcentração e “ O Nordeste que dá certo”. Assim aconselha a não se olhar para os pontos negativos, aquilo q não se fez ou que se fez de errado, mas que deve-se haver um preparo para o futuro, corrigindo os erros cometidos, vez que conforme dados do BNDES, há potencial para crescer e razões para que ser otimistas. Alerta que tal otimismo não pode ser incondicional, antes deve ser matizado, com permanente participação, assim, fala, que o Centro Celso Furtado, futuramente, irá contribuir muito nessa participação, do mesmo do princípio da Sudene. Intensifica um dos objetivos do Centro Celso Furtado, que é o fato dos problemas existentes no Nordeste ultrapassem as fronteiras e ganhe lugar nas grandes discussões sobre o futuro do Brasil.
Afirma que é importante exercitar o otimismo, até porque o BNDES demonstrou números otimistas, uma vez que é possível, assim como nos primórdios do BNDE, que o percentual dos recursos aplicados anualmente cresçam, mas para isso, seria de muita importância que houvesse um reforço na determinação constitucional de regionalizar esse orçamento, e assim, os recursos aplicados anualmente iriam duplicar, por isso, justifica o clamor que a região faz para a regionalização do orçamento constitucional.
Cita que é o BNDES o maior agente de financiamento do processo produtivo brasileiro, não é uma destaque apenas nacional, mas também internacional, visto que tal banco tem