Resenha sobre Delírios de Consumo de Becky Bloom
Filme de comédia romântica, com duração de 104 minutos e produção de Jerry Bruckheimer, tendo como protagonistas Isla Fisher e Hugh Dancy. A História se passa em Nova York com Rebecca Bloom, mais conhecida como Becky, que tem grandes problemas: a sua vida financeira está a ponto de desabar. Seus cartões estão sendo recusados nas lojas e as inúmeras faturas não param de chegar a sua casa, devendo ao banco, à amiga e os cartões. Resumindo, Becky é compulsiva quando o assunto é compras, e não consegue passar por uma vitrine sem entrar na loja e ver o que tanto lhe chamou atenção, e comprando é claro, mesmo que para isso ela tenha que dividir o valor em vários cartões, ou pegar dinheiro emprestado com alguém para satisfazer os seus delírios de consumo, e o detalhe é que Rebecca não é rica, pelo contrário. Para completar, ela é despedida do seu antigo trabalho e por conta das dívidas aceita um emprego temporário como jornalista financeira, sendo algo totalmente contraditório para quem não consegue lidar nem com as suas próprias finanças.
A opinião de Becky com relação ao dinheiro acaba fazendo sucesso, levando consigo os leitores da revista onde trabalha, mostrando outros meios de lidar com as finanças, tornando o assunto mais chamativo para as mulheres que, assim como ela, tem problemas de lidar com dinheiro.
No filme aparecem nas vitrines exuberantes de Nova York manequins animados, que praticamente convidam as pessoas que por ali passam para entrar e adquirir os produtos oferecidos, notando-se um forte apelo emotivo nas propagandas e anúncios, que para uma compradora compulsiva como Rebecca são irresistíveis, afinal “A propaganda é a alma do negócio”, e neste caso esse slogan denota bem o que está sendo retratado.
Os problemas de Rebecca só aumentam, não consegue trabalhar com o que gosta, seus cartões estão sendo cancelados um por um, acaba decepcionando sua melhor amiga e está sendo pressionada pelo cobrador que ela