resenha seda o e analgesia darlete
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE-UNINORTE-INCOMPANYACD. de Enfermagem:Darlete Ferreira Colares
Docente:Lara Luíza
Data:10/03/2015
Autor: Rachel Duarte Moritz
Resenha Critica: Sedação e Analgesia em UTI: Velhos Farmacos-Novas Tendências
Ano:2005
Há cerca de 15 anos a literatura médica tenta responder as mesma perguntas:o quanto se deve sedar o paciente, qual o melhor método para avaliação dessa sedação, se é a sedação contínua ou é preferível a intermitente, se a utilização de analgésicos deve ser empregada sem a associação com sedativos e qual o beneficio dos efeitos hipinóticos e amnésicos dessas drogas. Entretanto, mesmo em 2005 essas perguntas ainda não foram totalmente respondidas surgiram novos fármacos, obteve-se maior experiência com a sedação e a analgesia de pacientes internados em UTI, houve a consciência de que a analgesia adequada é uma peça fundamental no tratamento desses pacientes, mais ainda não foi estabelecido um modelo de sedo analgesia ideal para os mesmos. A multiplicidade de cenários clínicos observados nas UTI exige que a hipo analgesia seja planejada e que a estratégia e o objetivo terapêutico sejam estabelecidos modo personalizados 4-10. Os consensos para a sedo analgesia em UTI indicam como fármacos sedativos o midazolam e o propofol e como analgésicos os epióides 4.9. Nos últimos anos novos fármacos tem sido adicionados a esse arsenal terapêutico, tais como a cetamina e a dexmedetomidina11.Essa sedação com velhas drogas como: o midazolam eu propofol, que foram introduz do na pratica clinica a partir de 1980,permanecem como os fármacos mais conhecidos e estudados para a sedação de pacientes internados em UTI,estudos comparativos entre o midazolam e o propafol mostraram que ambos causam sedação efetiva. O midazolam causa maior estabilidade hemodinâmica enquanto o propofol proporciona uma extubação mais rápida dos pacientes. Esse fármaco causa maior incidência de hipotensão e acarreta maior custo financeiro ao tratamento. Se o uso