Resenha robbins, s.p. (2005). capítulo 1: o que é comportamento organizacional. in: comportamento organizacional. são paulo: prentice hall

ROBBINS, S.P. (2005). Capítulo 1: O que é Comportamento Organizacional. In: Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall

Resenhado por:
Gabriel Pereira Soares- 12/118424
Universidade de Brasília
Psicologia Aplicada à Administração

O capitulo resenhado é o capitulo 1: O que é comportamento organizacional? Do livro comportamento Organizacional, Robbins SP (2005). No capitulo o autor demonstra a importância das habilidades interpessoais no trabalho, explicando que tais habilidades podem ser adquiridas e aperfeiçoadas nos administradores, define o que é um administrador citando suas funções e define o que é uma organização, demonstra como a psicologia e a sociologia contribuem para o estudo do comportamento organizacional explicando que por se tratar de uma ciência inexata existem poucas verdades absolutas aplicadas ao mesmo, mostra as vantagens para os administradores que aplicam os conceitos ensinados no livro e mostra a importância de sistematizar o estudo do comportamento organizacional.
O capitulo é dividido em vários assuntos organizados em tópicos que são apoiados por várias citações e pequenos resumos no lado esquerdo das paginas, vários quadros que resumem e explicam o conteúdo de maneira direta e resumida e vários textos de apoio que mostram pesquisas, dados estatísticos e material complementares mostrando os conceitos apresentados no livro sendo aplicados no mundo real.
O texto começa definindo o administrador (executivo) como alguém que trabalha com o trabalho de outras pessoas. Usando os ensinamento de Henri Fayol para descrever as funções dos administradores, o livro explica como e porque os administradores são responsáveis por planejar as metas que a organização deve cumprir, organizar a distribuição de tarefas e a disposição hierárquica da organização, dirigir as pessoas de forma a motivá-las no trabalho e monitorar o desempenho da organização com a finalidade de compará-lo com as metas estabelecidas no planejamento. Em resumo,