Resenha rio +20
CAPÍTULO II - ECONOMIA VERDE NO CONTEXTO DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA ERRADICAÇÃO DA POBREZA CAPÍTULO III - ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
contribuição brasileira à rio +20
A Rio+20 deveria buscar a renovação do compromisso dos líderes mundiais com o desenvolvimento sustentável como objetivo integrador, capaz de conciliar as preocupações ambientais com as necessidades sociais, da polulação.Para que a economia verde tenha êxito em seus objetivos, é fundamental evitar-se medidas que resultem em obstáculos ao comércio. Da mesma forma, é necessário cautela no emprego de medidas de comércio com fins ambientais, tendo em vista o seu potencialEssa visão, de inclusão com sustentabilidade, ficaria mais evidente e reforçada ao falar em “economia verde inclusiva”, trazendo o aspecto social para a linha de frente da discussão e dos objetivos e sintetizando o tema da conferência.Essa lógica é também aplicável aos países desenvolvidos, em que houve grande concentração de renda nas últimas décadas. A compressão salarial e redução de benefícios sociais têm colocado esses países em uma espiral negativa.O consenso em torno da complementaridade entre os três pilares do desenvolvimento sustentável – econômico, social e ambiental – é uma conquista da Rio-92. Com este triplo processo – coerência interna no plano nacional, coerência de cada
Estado no plano intergovernamental e coerência no plano interinstitucional global –, seria possível integrar melhor os três pilares do desenvolvimento.Dada a pulverização de mecanismos e agentes, há sobreposição e redundância de ações, ou mesmo contradições.essas foram uma do debate da rio