resenha pequeno principe
O O Pequeno Prícnipe está dividido em XXVII partes (capítulos). Ao todo são 95 páginas, numa narrativa ora em primeira pessoa, ora em segunda. A obra conta a história de um Pequeno Príncipe. Ele mora sozinho num pequeno país (no texto é o asteroide B 612) e se inquieta muito com o comportamento dos adultos. Para o Pequeno Príncipe “as pessoas grandes” sempre querem respostas bem diferentes das que as crianças esperam ouvir. É nessa discussão que a história se desenrola. Para alguns críticos, a O Pequeno Príncipe é infantil. Mas ele é bem diferente disso: é um livro que muitos adultos têm dificuldade de entender. Um jovem entende mais facilmente o texto, porque a maior parte dos adulto já esqueceram aquele jeito criança de ser. Eles precisam, segundo bem diz o texto, explicações muito sérias para a maioria das perguntas. Uma parte bem interessante do livro é a comparação do baobá com ervas ruins. Pode-se entender nessa parte que o homem precisa estar sempre atento às mudanças da natureza e que as ervas ruins devem ser arrancadas antes que contaminem as outras. Aprende-se também que não podemos cegar diante de determinadas situações (a flor tentou explorar o Pequeno Príncipe e el confiou nela). Outra parte interessante são as viagens que o Pequeno Príncipe faz pelos planetas vizinhos do dele (os asteroides 325, 326, 327, 328, 329 e 330). Em cada um deles, o Príncipe encontrou um único habitante. No 325, havia um rei, enganosamente, tido por autoritário, e com quem aprendeu o que já sabia: que podemos fazer um julgamento de nós mesmos em qualquer lugar e que o poder sobre os outros é um grande engano; no 326, encontrou um vaidoso – os vaidosos só ouvem os elogios; eles não ouvem os outros; no 327, havia um bêbado o qual entristeceu muito o Príncipe, porque o homem bebia porque tinha vergonha de beber; no 328, tinha um empresário muito ocupado contando as estrelas. O empresário se entendia rico por possuir as estrelas. O