resenha parte três
Uma tradição monoteísta com vários aspectos da experiência humana, os problemas do sofrimento diz respeito à nossa capacidade moral de fazer julgamentos.
A chuva cai sobre o justo mas, também sobre o injusto, ou seja, em nossa concepção não admitimos que uma pessoa má, perversa, possa ter algum benefício.
O mundo em que vivemos está repleto de infames, trazendo a infelicidade à todos. Um conjunto de noções sobre a divisão do mundo descreve os “Dinka”; Eles acreditam que o céu é onde a divindade está, e que a terra é onde se encontra o homem.
A morte não existia para o primeiro homem Adão e a primeira mulher Eva, até que a mulher desobedeceu a divindade trazendo para o mundo a morte, a dor, os sofrimentos. O homem aprende pela conseqüência dos seus atos; Os “Dinka” vivem em um mundo além do seu controle, os princípios morais podem esquivar o homem por meio de símbolos, imagens e crenças na sociedade.
Uma das coisas que impulsiona o homem para a crença em deuses são os demônios, espíritos e a eficácia espiritual do canibalismo. Já em outras situações, apontamos outros tipos de cultuação.
Os “Reformistas” descobrem possibilidades de cultuar na vida das igrejas como forma de autoridade, sem dúvida, nas religiões tribais a autoridade reside no poder persuasivo; Nas religiões místicas, na força da experiência supersensível à religiões carismáticas na atração hipnótica.
A questão pode ser de forma geral; Os homens chegaram a adestrar através desta perspectiva religiosa que constrói o mundo. A vida cotidiana é sem dúvida, um produto cultural do simbolismo, passando de geração em geração sendo objeto de nossas ações.
Pesquisas sistemáticas informam se tornar cada vez mais problemáticos; Atitudes antiéticas têm sido atentamente examinadas na filosofia, nos fazem chegar à um ritual, isto é, que as convicções religiosas são verídicas e corretas, ou uma recitação de mitos.
A consulta a um oráculo ou a decoração de um túmulo, são induzidos