Resenha para livro: Um estudo em Vermelho
Sir Arthur Conan Doyle escreveu cerca de apenas quatro romances, pois trabalha mais com contos, entre esse quarteto, temos “Um estudo em vermelho” que por sua vez, o primeiro romance policial sobre Sherlock Holmes.
A história é narrada por Dr. Watson, um médico do exército Afeganistão que foi ferido durante um combate e após quase morrer, foi enviado a Londres para se recuperar. Lá conhece Sherlock Holmes, que após certo tempo de diálogo e indicações, resolve dividir a mesma casa.
O primeiro crime acontece e dá movimento à história. Um homem é encontrado morto numa casa desabitada próxima a Avenida Brixton durante a madrugada. O sujeito de nome Enoch J. Drebbler foi encontrado bem vestido e sem ferimentos apesar de existirem manchas de sangue na sala e a inscrição “RACHE” na parede, também feita com sangue.
Atendendo ao pedido do oficial Gregson, Holmes direciona-se no local onde faz descobertas: Rache é vingança em alemão, o homem havia sido envenenado.
Num relato longo e detalhista o livro conta a história de uma bela jovem que junto com seu pai vive numa comunidade religiosa radical. Lá ela se apaixonou por Jefferson, mas era proibida de casar com um não-membro da seita. Seus pretendentes só poderiam ser Stangerson e Drebbler, filhos de poderosos anciões da comunidade.
Desesperados, ela e seu pai resolvem fugir com a ajuda de Jefferson mas acabam sendo capturados. O homem é morto e a moça mandada para um harén onde é desposada e morre pouco depois. Jefferson consegue fugir, mas jura vingança pela morte da amada e seu pai, já que elas foram causadas por Drebbler e Stangerson.
Sem dinheiro mas com sede de vingança Jefferson atravessa três continentes até encontrar os dois inimigos em Londres, onde arruma um emprego de condutor. Na noite do crime ele foi chamado por Drebbler para uma corrida e com a oportunidade, o levou para a casa abandonada onde se apresentou e mostrou a aliança da amada.
Já no local do crime, Jefferson resolveu