Resenha governo e economia
Tema: Governo e economia.
Para que um episódio entre duas pessoas ou entre uma pessoa e um grupo possa ser chamado de interação social, cada parte deve reforça o comportamento da outra.
Embora o relacionamento baseado em mecanismo coercivo seja obviamente injusto, uma forma mais sutil de iniquidade marca aquelas relações de exploração em que as ações de ambos os parceiros são reforçadas positivamente, essas relações são consideradas iníquas porque ao longo prazo, um dos parceiros acaba por ser enganado; a participação do parceiro explorado na relação é,em última instância, severamente punido.A curto prazo, a pessoa que é enganada até poderia continuar contente; tais pessoas são chamadas escravos felizes, ao longo prazo escravo felizes frequentemente acabam descobrindo ou alguém os adverte,sobre a trapaça de que são vítimas, isto é, eles se deparam com estímulos discriminativos que tornam prováveis ações de revolta e discordância. Essa instabilidade, ao longo prazo, faz da exploração, assim como a coerção, um método precário de gerenciamento.
A coerção e a exploração são reparadas mudando-se as relações entre as partes envolvidas.
O movimento em direção a maior igualdade entre dois parceiros acontecem como resultado de relação de reforço adicional, ou contracontrole. Ao controlador é oferecido a escolha de uma relação alternativa, uma modificação na relação existente.
O contracontrole funciona por meio de promessas e ameaças, por meio de estímulos (regras) que mostram a possibilidade de reforço futuro e de esquiva da punição futura, em uma relação entre iguais, ambas as partes envolvidas se beneficiam igualmente, quando o reforço é igual, as distinções entre controle versus contracontrole, e entre controlador versus controlado desaparecem, porque cada parceiro controla o comportamento de outro de forma igual.
O poder de uma pessoa depende inteiramente do poder das relações de reforço que ele ou ela