Resenha filosofia
Resenha crítica do livro:
O Nome da Rosa
O filme O Nome da Rosa (The Name of the Rose) é um roteiro adaptado do livro de Umberto Eco, com uma duração de aproximadamente 130 minutos, dividido em 25 capítulos, foi gravado na Alemanha com direção de Jean Jacques Annaud e lançado no ano de 1986. Entre o elenco: Sean Connery (William de Baskerville), F. Murray Abraham (Bernardo Gui) e Cristian Slater (Adso de Melk): narrador do filme.
A trama do filme se desenrola na Idade Média, no final do ano de 1327, quando chegam a um mosteiro beneditino, no norte da Itália, William de Baskerville, um monge da ordem franciscana e seu pupilo, Adso de Melk, filho do barão de Melk, com o objetivo de participarem de um debate entre franciscanos e a ordem papal para saber se a Igreja Católica deveria doar parte de seus bens. Começa então a acontecer mortes misteriosas e William de Baskerville é convidados pelo Abade a desvendar o mistério, o qual os monges beneditinos julgavam ser obra do demônio.
No mosteiro de nome Clemente e Prudente Omitir, de aspecto sombrio e monges sisudos, já que são incutidos de que um monge não deve ri pois apenas os tolos riem e talvez por pressintirem que aquele lugar guarda segredos obscuros, começa a acontecer mortes misteriosas, e William de Baskerville, monge franciscano, que estuda Aristóteles, os filósofos gregos e dotado de uma notável inteligência lógica é convidado a desvendar o mistério a que os monges julgavam ser obra demoníaca, ele tem a ajuda do noviço Adso, seu pupilo, jovem de educação clássica que também demonstra atitudes sábias.
As mortes tinham em comum cadáveres que apresentavam a língua e o dedo usado para olhear páginas de livro sujos de tinta. William foi interligando os fatos, interrogando testemunhas de acontecimentos, como os de Salvatore e Hermígio de Faragini, com passados hereges e que queriam fugir da sentença da Santa Inquisição (uma espécie de tribunal religioso