Resenha filme
Patch Adams: O amor é contagioso
O filme conta a história real de um homem chamado Hunter Adams, que após uma crise de depressão, se internou voluntariamente em um sanatório. Durante as sessões de terapia com um psiquiatra distante e impessoal, ele contou que seu pai faleceu quando ele tinha apenas 9 anos de idade, e que desde então não sabia como agir. Em sua estadia, ao ajudar outros internos como seu colega de quarto e um velho que chamava de idiota todos que dizem ver apenas quatro dedos quando ele lhes mostra os quatro dedos, ensinando que devemos ver além do que é visto, ele descobre que deseja ser medico, procura pelo terapeuta e diz que vai sair do sanatório, pois quer ajudar os outros, entrando em contato com eles e não sendo como o terapeuta que nem sequer os escuta. Ele sai da instituição dizendo que seu nome passou a ser Patch Adams e entra na faculdade de medicina da Virgínea, onde logo observa a maneira que seus professores se relacionavam com os pacientes e com outros profissionais da área, ele observou que os mestres tratavam as pessoas de forma desumana, sem respeito, como na aula inicial onde o reitor disse: "... vamos desumanizá-los, vamos torná-los médicos." E todos aplaudem menos Patch. Com isso ele começou a mostrar aos outros seu modo de ver a vida e de lhe dar com as pessoas em sua volta, utilizando métodos para tentar diminuir a ansiedade e a dor dos pacientes do hospital universitário, Adams instituiu que o medico deveria tratar as pessoas e não apenas as suas doenças. Ele percebeu que o distanciamento entre medico e paciente durante o tratamento poderia provocar reações negativas nas recuperações do doente. Sendo assim nada adiantaria um hospital moderno e bem equipado se não houvesse um bom relacionamento com os pacientes. O estudante tratava os pacientes com carinho, respeito e com bom humor. Dessa forma ele conquistou não só os pacientes, como também os funcionários e alguns colegas de sala que logo se juntaram a ele nesse