Resenha filme amor sem fronteiras
O filme Amor Sem Fronteiras conta a história de Sarah Jordan, uma americana que se casa com um inglês esta em uma festa oferecida por seu sogro para comemorar seu engajamento social, quando o evento é interrompido pelo médico Nick Callahan, ao lado de um garoto africano que mora na aldeia na qual o médico trabalha como voluntário. Ele está no jantar a fim de alertar em relação à péssima condição da Etiópia e denunciar a falta de atenção e cuidados das nações e pessoas mais favorecidas do mundo.
Nick conseguiu despertar nela a paixão pela vida e um amor que não conhece qualquer limite. Sarah impressionada com a atitude de Nick e tocada pelo seu discurso resolve se inteirar do assunto e colaborar levando pessoalmente caminhões de mantimentos e vacinas ao país africano. O que ela vê lá não é nada bonito. Pessoas apodrecendo vivas, literalmente, são cobertas de moscas enquanto padecem sobre o sol quente. O governo negligenciando ajuda ao grupo humanitário, enquanto que os voluntários fazem o que podem para perder menos do que 40 pessoas ao dia. Tudo isso a leva a se filiar a ONU como reflexo do que viu e sentiu na dor e no sofrimento das pessoas esquecidas no continente Africano, com a finalidade clara de estar em uma posição mais favorável para colaborar com os voluntários humanistas. Ela fica indo e vindo, entre Nick e o marido,que se antes era um homem adorável e atencioso,hoje se tornou amargo, falido e colecionador de aventuras amorosas.Sarah ama os filhos, mas seu coração sempre fala mais alto quando se trata de Nick, porque esse amor chegou como um furacão e passou a ditar as regras, a marcar presença nos pensamentos e nos corpos apaixonados dos amantes. Quando Nick é sequestrado pelos rebeldes da Chechênia, Sarah entra em desespero e se arrisca ao extremo para tentar salvá-lo, enfrentando franco-atiradores, minas explosivas e caminhadas difíceis na