Resenha Febre amarela no Brasil / resenha Cubatão
Disciplina: Saúde Ambiental
Professora: Flávia
Resenha
ANTUNES.Z, MARTINS.A, MAIA.A, FLANNERY.B, Evolução histórica da vigilância epidemiológica e do controle da febre amarela no Brasil. Brasília,2011. 16p. A febre amarela foi um dos problemas públicos mais dramáticos para a população brasileira. A primeira epidemia ocorreu em 1685 em Recife, para onde o vírus teria sido levado de barco procedente de São Tomé, na África. A febre amarela permaneceu no Recife por pelo menos dez anos. Em 1686, irrompeu em Salvador, havendo relatos de sua presença ali até meados de 1692, período em que cerca de 25 mil pessoas adoeceram e 900 morreram. A era Oswaldo Cruz, nos primeiros anos do século XX muniu-se de plenos poderes para adotar as medidas de controle da doença e direcionou as ações de vigilância e controle para o ponto focal: o mosquito transmissor. A febre amarela foi a primeira doença de notificação obrigatória no Brasil. Na era da Fundação Rockefeller contribuiu para novos conhecimentos sobre a febre amarela, onde produziu um extenso acervo de imagens associados a uma rica descrição epidemiológica, ambiental e social das viagens pelo interior do país. Em 1937, foi criada e registrada a primeira vacina eficaz contra a febre amarela, conhecida como cepa 17D. A nova vacina foi testada em 100 voluntários humanos da fundação Rockefeller, e nesse mesmo ano foi usada pela primeira vez em larga escala no município de Varginha, em seis meses foram vacinadas 38.077 pessoas. Desde o início do uso das vacinas, os pesquisadores enfrentaram problema da atenuação incompleta do vírus da febre amarela. , a vacina francesa causou uma alta incidência de eventos neurológicos em pessoas vacinadas e foi retirada de uso.
Todas as vacinas utilizadas atualmente são derivadas da cepa 17D. Atualmente no Brasil, está sendo utilizada a cepa 17DD. Em 1940 a 1969 foi feita a campanha de erradicação do Aedes aegypti, a vigilância em tempos da