Marketing Direto
O uso de novas ferramentas permite que um serviço possa ser divulgado com maior alcance e eficácia se comparado às práticas de um passado recente. O envio de malas-diretas, por exemplo, é uma das primeiras ações que vêm à mente de uma pessoa pública que quer divulgar as ações provenientes de seu mandato. Apesar disso, o volume de malas-diretas enviado em nosso país ainda é pequeno em comparação ao de Estados Unidos e Europa. Mas o seu uso está se popularizando devido à facilidade de produção e menor custo que a divulgação na mídia massiva.
As malas-diretas são comuns para venda (em forma de catálogo), mas também podem ser usadas para captação eleitoral, em caráter informativo e promocional. Para fazer uso dessa ferramenta de marketing direto, é preciso contar com o suporte de profissionais da área, que planejarão um retorno favorável. A seguir, vamos analisar cada um dos três fatores que influenciam o resultado de uma ação de mala-direta: lista, oferta e criação.
Lista – Conhecendo seu eleitor para obter a repercussão ideal
O sucesso de uma mala-direta de pessoa pública começa na definição do perfil dos eleitores para formar uma lista, pois se o material for direcionado ao público certo as chances de sucesso, nesta investida, aumentarão consideravelmente. Através de diversas análises poderemos perceber os reais beneficiados de cada serviço realizado, diferenciar os diversos perfis de eleitores e potencializar o trabalho desenvolvido por lideranças políticas, em prol do Gestor. Pois conhecem, vivenciando, cada necessidade dentro da realidade de seu município. Bem como as demais particularidades relacionadas a cada serviço que deverá ser realizado, sendo estes, de extrema importância para que se mantenha um governo participativo, de relação inabalável e confiança no gestor.
Para definir o perfil do público, neste caso o do eleitorado, consideraremos fatores