Resenha echmann em jerusalém
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ResenhaEchmann era responsável pela logística – transporte dos judeus para os campos de concentração. Começou como cabo e cuidava da emigração dos judeus, ele tinha sido encarregado do transporte dos judeus da Europa para a solução final. Israel queria relembrar ao mundo de que os judeus da Europa tinham suportado o peso do genocídio nazista, mas como essa questão alcançou grandes proporções na Alemanha Nazista, ele subiu de cargo. Este número não foi difamado um caldeirão fervilhante de anti-semitismo, mas sim que ele era o burocrata consumar preocupado com os detalhes do transporte. Todavia Eichmann, alega que sempre agiu seguindo ordens e que as ordens de Hitler nem precisavam ser escritas. Ele queria cumprir as ordens com a maior eficiência possível.
O Livro relata mais do que somente fatos ocorridos no local em que Eichmann estava sendo julgado, descrevem as praticas políticas, anti-semitista e diplomático que envolve o regime narcisista. Relatos ao decorrer do livro revelam que deveria estar em juízo os feitos de Eichmann, não o sofrimento dos judeus, nem a humanidade, nem o racismo, diferente do ocorrido no julgamento, em que o Procurador-Geral, utilizou de inúmeros pouca ou nenhuma ligação com os atos do acusado.
Israel não respeitou o direito de extradição de Adolf Eichmann, pois ele possuía cidadania alemã e foi negado seu pedido, primeiro usando de argumento que não havia extradição entre Israel e Alemanha e de que a execução da sentença seria impossibilitada, pois a pena capital havia sido abolida na Alemanha. Apesar das alegações de Israel de que Eichmann receberia um julgamento justo, não permaneceu significativa problemas legais. Primeiro foi a realidade que este ex-oficial da SS havia seqüestrado da Argentina. Mostrando uma clara violação do direito internacional. Legalmente, nem a acusação de crimes contra a humanidade, nem o estado de Israel saiu antes do genocídio nazista. nem tempo de conduzir adequadamente a questão e não tinha