Resenha dos textos: Educação Inclusiva no contexto da Educação para o Futuro (Adriana Rovêda Cornélius) e A Importância da Relação da Família e da Escola no processo de Inclusão (Karla E.K. Fehse)
509 palavras
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O texto 1 é composto por dois artigos, o primeiro de Adriana Rovêda Cornélius, e foi intitulado “ Educação Inclusiva no contexto da Educação para o Futuro”. O presente artigo foi embasado nas idéias de Edgard Morim (2001) e busca promover uma ligação com as de Fhilippe Perrenoud e de Gardner, buscando contextualizar a proposta de inclusão.Em um primeiro momento, a autora discorre sobre as idéias de Morim, presentes no livro “os sete saberes necessários para a educação do Futuro” exemplificando cada um destes sete saberes: Cegueira do Conhecimento, Implinding Cultural; o ensino por disciplinas, fragmentado; a identidade humana; identidade terrena; a incerteza; Compreensão planetária; a ética humana. Depois Cornélius descreve as múltiplas inteligências de Gardner. São sete as inteligências desenvolvidas pelo autor: Lógico -matemática; lingüística; espacial; físico- sinestésica; interpessoal; intrapessoal; musical. Porém, mais tarde o mesmo desenvolve uma oitava inteligência denominada naturalista.
E por último, a autora referisse a Perrenoud (200) para falar das dez competências para ensinar, que devem ser desenvolvidas pelo professor.
Este artigo trás uma proposta de como deve ser uma educação inclusiva, além de apontar alguns problemas presentes no ensino.
O segundo artigo “A Importância da Relação da Família e da Escola no processo de Inclusão” foi escrito por Karla E.K. Fehse. O mesmo nos trás uma reflexão a respeito da influencia que a família e a escola possuem no processo evolutivo das pessoas. Segundo a autora a escola e a família atuam como propulsoras ou inibidoras do crescimento físico intelectual e social.
A autora começa falando da família, e de como a mesma influencia na formação do caráter, da personalidade e no comportamento da criança. A autora também levanta uma problemática a respeito de como a criança deficiente é tratada pela família, que muitas vezes por não estar preparada para lidar com o problema, acaba superprotegendo esta