Resenha dos livros A gestão de Design humanizada pelo Design thinking a partir de relações conceituais e Função própria e pertinente da gestão de design

O primeiro artigo lido “A gestão de Design humanizada pelo Design thinking a partir de relações conceituais”, das autoras Ana Paula Perfetto, Cleuza Bittencourt
Ribas Fornasier e Rosane Fonseca de Freitas Martins tem como objetivo apontar os aspectos históricos da Gestão de Design por meio das suas características de atuação na sociedade, pelos diferentes rumos que esta tomou enfatizando as conceituações de design, a caracterização e evolução histórica que proporcionou, até a formulação conceitual do design operacional (relativo ao fazer) e estratégico (relativo ao planejar).
Encontraram-se vários conceitos sobre gestão de design, para Mozota (2003), e
Joseph (2003), a Gestão de Design vem acompanhando as evoluções da gestão, que consolidou-se em um modelo taylorista e por muito tempo, evoluiu centrada nos conceitos da gestão tradicional.Já de acordo com Best (2006), gestão de design é o gerenciamento do design e para COTEC (2008, p.70) tem como objetivo “criar e dinamizar a relação entre design e as outras áreas da organização”. Segundo Best
(2006), a gestão do processo de design é somente um aspecto da gestão de design. A atividade de design é centrada no usuário e é um processo de solução de problema, que também precisa ser gerenciado e, portanto, dela surge outra faceta da gestão de design. No segundo artigo “Função própria e pertinente da gestão de design” dos autores Alberto Ribeiro Palmieri e Luiz Fernando Gonçalves de Figueiredo têm como objetivo esclarecer os termos “design” e “gestão”. Ferreira (1999), diz que o termo
“gestão” deriva do latim “gestione”, indicando o ato de gerir, gerência e/ou administrar.
Que no sinônimo “gerir”, em latim “gerere”, traz em seu significado original as ações de trazer, produzir, criar; executar e administrar. Gorb (1986) afirma a complexidade de se compreender o conceito de gestão de design devido as várias possibilidades de interpretação, e as classifica em cinco ações: 1ª Gestão de escritório de