resenha do texto "Que cantem os aeodos"

Os autores começam este texto com um resumo onde eles demonstram interesse em abordar os principais assuntos das discussões sobre a teoria da história na contemporaneidade.
Eles começam o texto falando que os historiadores começaram a estudar as teorias da história do século XIX, a partir de uma crítica a filosofia hegeliana. Nesse início eles também citam um pensamento do historiador Jurandir Malerba, para explicar o momento especial de reflexão sobre o passado que a atualidade vinha passando. Em seguida citam o historiador François Dosse e seu pensamento sobre as mudanças nas teorias para criar a história-disciplina.
Com o pensamento desses dois historiadores, os autores falam da importância e influência da história metódica de Ranke, na busca da França por um caráter cientifico para a história, que passava por um momento de profissionalização de quem ensinava história e quem fazia pesquisa, com isso desencadeou uma grande atividade no mercado de livros. Ao meu entender os autores acertaram nisso, pois foi Ranke que criou um método para a história, dando assim um ponto de partida para a busca dos outros por uma investigação histórica.
Os autores perceberam de uma forma muito interessante uma subjetividade no século XIX, com Jules Michelet (1798-1874), com sua definição, que deveria Sr usada a imaginação pelos historiadores para fugirmos de uma análise histórica distante e fria, contrariando o pensamento de Ranke, essa interessante percepção se deu num século dominado por três pensamentos, o rankiano, ditheyano e o marxismo, que tinham em comum a recusa pelo “sentido da história”. Em seguida os autores abordam um assunto que em minha opinião é importantíssimo e que na poderia deixar de ser tratado, o desenvolvimento de uma história e cultura. Esse estudo da cultura já existia desde o século XVIII, mas a Inglaterra e Alemanha, fizeram isso com intensidade no século XIX. As duas obras que marcaram esse momento foram, “ A Cultura do Renascimento na Itália”