Resenha do prefácio + 1º capítulo do Casa Grande e Senzala
O prefácio de Freyre começa com o mesmo falando sobre a sua viagem que fizera para Portugal, com uma escala na África, que o ajudou às suas pesquisas. Depois, ele viajou à Califórnia, de lá, fora para Nova Iorque do Arizona ao Texas, ele até compara os dois últimos estados Norte-americanos com os estados nortistas do Brasil: pelo fato de ter o mesmo tipo de vegetação e um clima seco e também ele fala que o sul dos Estados Unidos parecia com ‘o regime patriarcal de economia, quase o mesmo tipo de escravo e de senzala que no Norte do Brasil e em certos trechos do Sul;’ (Freyre, 1933, p. 30) o mesmo tipo de exploração agrária etc. Ele agradece aos seus amigos que o acompanharam nessa excursão pelo território norte-americano, pois eles o ajudaram muito ao escrever esse livro. Ele cita Franz Boas, seu professor, que o ajudou a mudar sua visão sobre a antropologia, várias vezes. Ele fala de todas as características das Casas Grandes, das Capelas, os santos que serviram de cofres e lá eram guardados: ouros e joias. Os frades como banqueiros etc.
Enfim, neste prefácio, Freyre não colocou as raças ou também não atribuiu os problemas que existem no Brasil como os grandes causadores os negros e os índios e já é uma grande quebra e uma grande controvérsia na sociedade brasileira na época que fora publicado o livro. O seu objetivo era, ao escrever o livro, analisar a sociedade brasileira com uma visão mais sociológica e, também, histórica, e não racista, como era muito feito naquela época, por outros pensadores e interpretes de Brasil. E também fala que a colonização que se teve no Brasil: latifundiária e escravocrata como os dois grandes problemas no Brasil naquela época. E ao escrever a obra ele se baseou em vários textos escritos por pessoas que viveram