Resenha do livro a históra da riqueza do homem
Na idade media a sociedade feudal consistia-se de três classes – sacerdotes, guerreiros e trabalhadores e o homem que trabalhava produzia para as outras classes.
Na Europa ocidental as terras estavam divididas em feudos que consistia-se de uma aldeia e varias centenas de acres de terra que variavam de tamanho de acordo com a sua localidade.
Para cada propriedade feudal existia um senhor feudal que era escolhido pelo rei, as terra s onde eram cultivadas as colheitas eram divididas em duas partes: a primeira eram colheitas cultivadas pelos camponeses feudais somente para o senhor e a outra era cultivada e dividida para vários arrendatários. A prioridade era sempre as terras do senhor, esta deveria ser arada primeira, semeada primeira e ceifada primeira, se houvesse uma tempestade na qual houvesse a possibilidade de se perder tudo a primeira a ser salva deveria ser a terra do senhor. A vida do camponês feudal era miserável, trabalhava em jornadas longas e árduas para conseguir o suficiente para sobreviver. Nesta época o camponês não era chamado de escravo e sim de servo e não poderia ser vendido sendo desmembrado de sua família, poderia ser transferido de senhor, porem, permaneceria em seu pedaço de terra. Uma característica importante é que existiam os vilãos que tinham privilégios em relação aos servos com serviços mais amenos, porem, com cargos mais de mais responsabilidades do que os dos servos.
No feudalismo a terra era a chave da riqueza do homem, pois produzia tudo àquilo que eles necessitavam por isso a mesma era tão disputada. Cada senhor feudal possui um exercito já que esta época foi marcada por guerras e para aliciar outros feudos para ajudar muitas vezes esse pagamento era feito com terras. A igreja fez parte do sistema feudal e muito respeitada possuía uma imensa riqueza de terras, inclusive foi