Resenha do filme
Até o Limite da Honra
Um ótimo filme para retratar o lado administrativo, demonstrando claramente o ambiente de trabalho, e as barreiras que devemos ultrapassar dia após dia. Uma história envolvente regada pela força de vontade, determinação e competência, que devem ser pontos básicos e super valorizado na vida de uma pessoa, independe do sexo, tanto no profissional quanto no social, pois são qualidades como estas que nos proporciona um resultado satisfatório. A jovem Jordan O’Neil (Demi Moore) especialista em topologia foi escolhida pela senadora Lilian DeHaven (Anne Bancroft) para ser a primeira mulher a enfrentar o treinamento mais radical dos fuzileiros americanos. Essa escolha foi dada não apenas por solidariedade com a jovem que já teria sido rejeitada ao tentar entrar em ação na guerra do golf e sim como próprio interesse já que via nas mudanças da atitude da Marinha Americana em relação às mulheres um beneficio para a sua própria carreira.
Sendo ridicularizada pelos colegas e sofrendo torturas físicas e mentais do treinador, comandante John Urgayle (Viggo Mortensem), um líder carrasco, onde não admite nada menos que o melhor, tendo sempre uma visão de trabalho em equipe, onde a falha de um compromete todo o grupo ou até mesmo quando dá punições para aqueles que não agem de forma adequada com os companheiros de batalha.
Sempre determinada a alcançar seu objetivo O’Neil foi pega de surpresa quando se viu sendo traída pela própria senadora, lançando boatos sobre sua sexualidade, dessa forma foi expulsa do programa. Sabemos que na nossa vida não irão faltar barreiras para serem alcançadas e teremos que ser determinados, e mostrando isso, a jovem procura pessoalmente a senadora e consegue voltar para o treinamento, se superando cada dia mais. Dente os 40% dos finalistas do treinamento surge a eles a oportunidade de provar sua força, a capacidade e o porquê ainda estão ali, é quando a missão militar