Resenha do Filme: Revolution OS
O filme Revolution OS é um documentário sobre o início da GNU, ou Softwares Livres. O documentário mostra o início desta fundação, que foi iniciada a partir de hackers que estavam insatisfeitos com o modo de agir, financeiramente, da Microsoft e seu modelo de Software proprietário.
O desenvolvimento do Linux se deu, portanto, por hackers, tanto independentes como de Universidades dos EUA, como a CALTECH. A motivação para tanto, foi a crença de que o modelo de Software proprietário não seria adequado para o melhoramento da informática, um exemplo seria de um Sistema de Gestão de Redes, Proprietário, que até poderia ter algum erro de eficiência identificado, mas devido à grande restrição, não poderia ser modificado por algum usuário independente, colocando o usuário nas mãos dos fornecedores incondicionalmente. A ideia do software livre é majoritariamente criar um software colaborativo, no qual a comunidade de usuários pode aplicar melhorias e distribuí-las por sua conta.
A grande questão observada pelos membros da fundação foi que o mesmo que o software fosse livre, ele não deveria ser gratuito involuntariamente. O que foi definido é que os softwares desenvolvidos poderiam ou não ser gratuitos, partindo da vontade do criador, mas que deveriam deixar estes softwares livres para modificações, mesmo que com restrições.
O que ficou definido, de forma geral, é que o desenvolvedor deveria permitir que qualquer pessoa modifica-se o código, entretanto, esta pessoa deveria respeitar a integridade do código/programador. Um exemplo disso são as várias distros do Linux, um usuário pode modificar o SO da RedHat, mas a partir daí a RedHat não tem responsabilidades sobre as modificações realizadas, mas tem seus direitos no código que ela fez.
Outra prática foi a comercialização de serviços. Outra vez, a RedHat se apresenta como um exemplo: em tempos passados, ela disponibilizava o SO gratuitamente na internet para qualquer pessoa, mas possuía uma loja na