resenha do filme césio 137
Primeiramente numeramos quatro tubos de ensaio e então foram adicionados 200mls de água deionizada nos tubos um e dois e adicionados 10 mLs de ácido acético com concentração molar de 0,1 molar juntamente a 10 mLs de acetato de sódio na mesma concentração nos tubos três e quatro e então médios o ph da soluções que foram respectivamente 6,6,5 e 5.
Em seguida adicionamos 0,5 mLs de HCl com concentração de 0.1 molar nos tubos um e três além de adicionarmos a mesma quantidade e concentração de hidróxido de sódio nos tubos dois e quatro, para podermos então medirmos novamente os respectivos ph’s: 6, 10,4 e 5.
Interpretação: A junção de ácido acético e acetato de sódio nos tubos três e quatro acabaram formando um tampão acético, ou seja, mesmo com a utilização de um acido e uma base forte não houve grandes variações de ph nesses tubos uma vez que seus sistemas estavam tamponados.
No tubo três a partir da adição de HCl houve formação do ácido que sua base, entretanto, o ph mostrou que o tampão estava em funcionamento já que não houve grandes variações de ph nos tubos.
imagem 1: reação ocorrida após a adição de HCl
No tubo quatro o tampão foi testado a partir da utilização de uma base forte, no caso Hidróxido de sódio, e novamente o tampão não sofreu grandes variações. Vale ressaltar também que a eficiência do tampão se deu pela proximidade do pKa do ácido acético= 4,74 e o ph das soluções.
Imagem 2: reação ocorrida após adição de NaOH
Ou seja, nos tubos onde havia o tampão acético, mesmo adições de umas ácidas ou umas bases fortes não fizeram com que houvesse grandes variações na escala enquanto que os tubos que apresentavam somente água deionizada ficaram mais suscetíveis a variações de ph.
Experimento II
No procedimento a seguir foi realizado um tampão Tris (Tris-hodriximetilaminometano) que é vendido na sua forma de base e tem pKa de 8,4. Desejando montar o tampão em ph igual a 7 a partir do composto, diluímos 1,21g da sua