Resenha do documentário “O início de tudo”.
O documentário “O início de tudo” fala sobre, as principais hipóteses do primeiro ser vivo que deu início a vida animal, dando ênfase nas esponjas marinhas tratando de maneira clara os aspectos evolutivos, a morfologia, alimentação e a reprodução do grupo de seres vivos classificados como “espongiários”. Vários biólogos foram atrás da resposta que assombrava a cada um deles: “De onde viemos?”, ‘Como a vida na terra se diversificou tanto desdobrando-se em milhões de espécie’’?. Na busca de desvendar o passado, era a era, camada por camada, pesquisadores procuram por pistas em terras exóticas ou bem conhecidas. A busca começou na Indonésia que possui uma das maiores biodiversidades da fauna, em todo o mundo. Cristina Diaz, bióloga espanhola, foi atraída pela diversidade deste lugar. Sendo taxonomista ela consegue observar uma ordem e classe dos animais que a cercam. Voltando um pouco ao tempo é importante relembrar que Aristóteles pode ter sido o primeiro a montar um sistema para classificar animais, segundo suas semelhanças internas e externas e que Carolus Nomus o filósofo, em meados do século 18, criou um método padrão para nomear os seres. Lançou os conceitos de gênero e espécie e considerava os organismos animais como criações imutáveis. Cem anos depois Charles Darwin abalou o mundo com sua tese de que as espécies podiam se modificar com o tempo e considerava que todos os animais poderiam ter tido um ancestral em comum. Os primeiros seres foram unicelulares, seres vivos pulsantes, mas que não são considerados animais. São criaturas minúsculas envoltas numa membrana frágil. De alguma forma as células trabalhavam juntas, foi ai a grande virada da vida, onde o primeiro animal começava a se formar. O primeiro animal deveria ser muito simples, sem cabeça, sem boca, sem cérebro, sem órgão interno, nem esqueleto. Foi por isso que Diaz foi para a maior biodiversidade marinha, onde sabia que encontraria grande quantidade