Resenha do capítulo 5 do livro arte moderna de giulio carlo argan
Os nomes do movimento francês são: Henri Matisse, A. Marquet , K. van Dongen, R. Dufy, A. Derain , O. Friez, G. Braque, M. Vlaminck, A. Maillol, G. Rouault e Pablo Picasso que mais tarde daria início ao Cubismo. O expressionismo também é usado como sinônimo da arte alemã do início do século XX e caracteriza-se como o contrário do Impressionismo no sentido de não adotar uma ideologia sensorial, ou seja, que parte do exterior para o interior. Porém, também é um movimento realista como o Impressionismo, ao contrário do Simbolismo que busca uma imagem onírica codificada, e lança mão das cores para criar significados e afirmar o relacionamento da arte com a sociedade, uma forma de engajamento e não de evasão.
A questão da consciência da tradição e sua subversão é um dos principais motes desta tendência assim como o tema da existência, para ambos os movimentos, recebendo influência dos pensadores modernos Bergson e Nietzsche.
Os Fauves surgiram do berço impressionista através dos impulsos de origem nórdica (ânsia religiosa protestante Em Van Gogh) e acentuado caráter romântico (fatalismo, a idéia de predestinação e a angústia kierkegaardiana de Munch). Enquanto a Bruke teve sua base no pressuposto fenomênico do impressionismo.
A questão do expressionismo francês e alemão era a solução dialética e conclusiva da contradição histórica entre o clássico e o romântico presentes em ambas culturas, não as neutralizando, mas acentuando sua alteridade, inclusive para fortalecer a questão ideológica da disputa pela hegemonia econômica e política na Europa.
Não existia uma organização como movimento para os fauves, o que unia os interesses era diferenciar-se do Art Nouveau e do