Resenha - divisão do trabalho

Resenha
Cap. I – Divisão do Trabalho

As forças produtivas do trabalho é resultado da divisão do trabalho. Alguns locais de trabalho atingem o grau máximo em algumas manufaturas muito menores, devido ao número de funcionários serem menores comparando ao número em cada setor de seu trabalho. A presença de todos os funcionários no mesmo local de trabalho traz benefícios para a conclusão do serviço, reduzindo os custos, o tempo, e aumentando o foco do trabalhador na sua tarefa, por exemplo: funcionário de uma fábrica de sapatos, reunidos em uma mesma coordenação, um poderia corta as peças, outro colar os saltos, e outro enumerar, outro poderia colocar nas suas devidas caixas. Essa tarefa faria com que esses funcionários produzissem uma quantidade mais elevada ao contrário das manufaturas maiores, se gastaria mais tempo passando de uma atividade para outra, pela troca de ferramentas, por exemplo. Onde a divisão do trabalho não é tão óbvia. A divisão do trabalho gera segundo o autor, um aumento na capacidade produtiva do trabalhador. Devido a três circunstâncias:
1. Devido à maior destreza (agilidade, habilidade, sabedoria, aptidão, etc.) existente em cada trabalhador.
2. À poupança daquele tempo que, geralmente, seria costume perder ao passar de um de um tipo de trabalho para outro.
3. À invenção de um grande número de máquinas que facilitam a abreviam o trabalho, possibilitando a uma única pessoa fazer o trabalho que, de outra forma, teria que ser feito por muitas.
Ocorre o surgimento da fabricação de máquinas que substituem a força de trabalho, passando a constituir uma profissão específica feita por filósofos ou pesquisadores. Com a venda da força de trabalho, surge a riqueza, para esses trabalhadores.
A natureza da agricultura não comporta tantas subdivisões, nem a diferença na troca de uma atividade para outra, como ocorre nas manufaturas, pelo fato da agricultura ser um lugar mais difícil para ocorrer à divisão do trabalho. Devido à impossibilidade de