Resenha - devolução de informação no processo psicodiagnóstico
OCAMPO, M. L. S., ARZENO, M. E. G. Devolução de Informação no Processo Psicodiagnóstico. In OCAMPO, M. L. S., ARZENO, M. E. G., PICOLO, E. G. e col. O Processo Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetivas. 10ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p.383-406.
Todo atendimento que se é feito deve ter uma resposta em qualquer area de nossas vidas. Com as observações realizadas no ambito da psicologia este processo de devolução é impressindivel, pois uma devolução assegura um ponto positivo do psicologo quanto ao seu paciente, levando em consideração que neses casos sempre terá um acompanhamento muito mais preciso.
A técnica e a teoria da entrevista de devolução é necessário envolve informações diagnósticas e prognósticas de forma discriminada e dosificada de acordo com as capacidades do entrevistado.
Quando se realiza a entrevista deve-se observar as respostas verbais e não-verbais do sujeito diante a verbalização do psicólogo. Este resultado transmitido atraves da comunicação, os exames psicologicos e suas partes adaptativas e quando se devolve esta informação conforme a realidade tanto do psicologo quanto do paciente, eliminando as fantasias, ou iluções que são criadas pelo paciente.
A técnica de devolução de informação consiste na utilização do que é apresentado naquele momento e do que é transferencial. Para isso, deve-se ter um conhecimento amplo do caso e trabalhar a construção de hipóteses explicativas. Se o paciente vai a consulta é natural que ele queira uma resposta ou retorno sobre o seu estado mental, além de reintegrar o estado que ele se encontra.
É importante visualisar os possíveis indicadores expressos de forma verbal e não-verbal. E a partir deste ponto, deve se tratar de uma na qual o sujeito reconhece a identidade e qual o motivo central de sua consulta. A escolha da linguagem deve ser observada pelas questões etárias e sociais, sem o acréscimo de palavras científicas ou de duplo sentido. A comunicação deve ser clara e