Resenha de geografia regional do brasil, livro modo capitalista de produção agricultura e reforma agraria, de oliveira
Analisa-se que por mais que a produção feudal acabou , a autores que se baseiam nessa produção.
Capitulo II.
2.1. A Servidão.
No modelo de produção feudal, a sua estrutura era básica de desenvolvimento, ou seja, o Senhor era dono de sua propriedade, mas não donos de seus servos. Sendo assim o senhor poderia exigir os tributos e as prestações pessoais de seus servos, cabe aqui salientar que a propriedade dos servos não era total como na fase do escravismo, pois os servos não podiam ser vendidos fora de sua terra, mas podiam ser vendidos junto com a terra, ou seja , a troca de senhor feudal , desse maneira o servo continuaria na “sua” parcela de terra. A várias formas de servidão no feudalismo: os servos de domínios, os fronteiriços, os aldeões, os vilões e os camponeses propriamente ditos.
Compreende-se nesse sub titulo que a servidão é diferente da escravidão , o servo passa a ter uma certa liberdade em questões pessoais, ele passa ter o direitos diferenciados dos escravos, ou seja, o servo não é vendido para outro senhor fora de sua terra, como ocorre no escravismo, ele pode fazer parte da venda de um feudo, podendo permanecer naquela feudo e cumprindo com suas obrigações junto ao seu novo senhor.
2.2. Os feudos.
No modelo de produção feudal, obedecia a uma lógica interna própria, sendo assim a servidão era induzida, pressionada pelo senhor feudal. Dessa maneira o senhor feudal dividia seu feudo em duas partes, a do domínio, onde seus servos trabalhavam para ele em suas terras, não podendo construir suas moradas e nem desenvolver suas agriculturas e oficinas. E as parcelas, parte das terras do