Resenha cultura de paz
O presente trabalho tem como objetivo relatar o questionamento da cultura de paz na educação atual e como utilizar o método de dialogo para fortalecer a sociabilidade dos jovens que são envolvidos pela violência escolar.
Segundo o texto, devemos enfatizar e questionar o verdadeiro papel da juventude em nossa sociedade, os jovens determinam novas crenças e conhecimentos futuros através de diferenças múltiplas; social, cultural, étnica e etc. Em um ponto de vista negativo, a imagem do jovem e vista de forma discriminada pela sociedade como apáticos, marginais destrutivos e perigosos, mas este ponto realça o poder que a juventude tem para revitaliza-se e procurar novos meios de socialização com a sociedade. (MATOS, Kelma 2007.).
Já dizia Buscaglia, (apud MATOS Kelma, 2007 pág. 65). “[...] Talvez a essência da educação não seja entupilos de fatos, e sim ajudálos a descobrir a sua singularidade, ensinar-lhes a desenvolvê-la e depois lhes mostrar como doá-la”.
Este pensamento enfatiza que devemos socializar os jovens de maneira sábia, para que possam ser instrumento de aprendizado o qual constitua seus próprios conhecimentos e atitudes que valorizem seu status social. Após firma sua sociabilidade no meio em que vive, o jovem estará apto para distribuir seus conhecimentos. O relacionamento com a juventude deve propiciar um afeto amoroso e atencioso que fortaleça o desenvolvimento das práticas sociais. Por que educar para paz? A autora faz menção à violência cotidiana, e questiona qual a nossa posição de ante dos fatos ocasionados por ela. Em uma analise do texto é notório que o advento da democratização escolar, impulsionou uma grande estatística de violência nas escolas, o despreparo do sistema educacional na época não conseguiu adaptar o jovem a uma vivência disciplinar na escola, e hoje sofremos com “surtos de violência escolar”. É nesse ponto que há uma necessidade de revisar o papel da escola e dos professores junto ao aluno e comunidade.