Resenha Crítica
O livro começa com a contextualização que a própria faz de sua vida, explicando um pouco sua formação e “quebrando o gelo” falando sobre suas paixões e sonhos como esportista. De forma bem categórica ela responde perguntas sobre a finalidade, segurança, futuro e identidade; que já vai de cara deixar o leitor a par do que vai ser debatido pela mesma no decorrer do livro.
Chegamos à introdução onde é o local da primeira crítica que pode ser feita, com relação ao tamanho da introdução do livro, visto que, por ele ser muito curto e alongamento da introdução acaba que tirando o espaço de debate que existe nos capítulos.
O livro começa desconstruindo o olhar sobre o que é cidade, e fazendo críticas sobre a relação do homem com a mesma, em suas construções, tanto no uso como na monumentalidade. Outras críticas são citadas: à mecanização que a cidade (principalmente a metrópole) vive nos dias atuais, onde o homem vive num dilema, que segundo ela mesma é – o ritmo e o tempo ditam o dia-dia dos “operários” (termo que ela usa para apontar o trabalhador), e quais as consequências que esse sistema cotidiano traz para o urbano; a forma como acontecem às relações de vizinhança nos mais diversos bairros, fazendo severas críticas sobre segundo a própria – a sociedade hierarquizada divida em classes (pag. 23).
O primeiro capitulo vai tratar sobre a paisagem urbana, onde nas primeiras linhas ela já faz uma metáfora comparando a paisagem urbana com uma foto tirada em algum momento do dia, onde