Resenha Crítica
MUNIZ, Eloá.
Antonio Messias Costa NEVES
Eloá Muniz é Bacharel em publicidade e propaganda pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, especializada em marketing pela Escola superior de Propaganda e Marketing – ESPM, mestre em ciências da comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS e Pós-graduada em Ciências Políticas pela universidade Luterana de Brasil – ULBRA. A autora no decorrer do artigo explica sobre a origem da Publicidade e Propaganda, exemplificando e diferenciando entre as duas ferramentas com claros exemplos. Diz Eloá que desde a revolução industrial as duas diferentes ferramentas eram confundidas uma com a outra, pois as pessoas na época não conseguiam diferenciar Publicidade de Propaganda. Por tanto, é relevante conceituar diferentemente as duas, na medida em que são atividades distintas e com linguagens e mensagem diferentes. A atividade publicitaria teve inicio na Antiguidade Clássica, levando seus serviços aos mercados e comerciantes, e através de gritos, ruídos e gestos procuravam tornar conhecido os produtos. O evolucionismo aos poucos veio chegando e tornando o meio de comunicação mais fácil e prático. No Século (XV) o Gutenberg teve a sua invenção magnifica que é a maquina de impressão que na época facilitou muito os trabalhos na área publicitaria. Eloá relata que o primeiro Publicitário e criador da primeira Agência foi Voley B. Palmer que ficou conhecido ao planejar varias publicidades de anunciantes em (1841), na Filadélfia. A autora fala que o termo Propaganda foi utilizado primeiramente pela Igreja Católica, no Século (XVIII), a mesma utilizava o termo propaganda para propagar seus costumes, conceitos, atividades, e ideias. Mas a reforma protestante, a chegada da imprensa, o surgimento de classes mercantis e comerciais, a descoberta de novos mundos, e mais tarde, a Revolução industrial, fizeram com que a Igreja