Resenha crítica Fundamentos do turismo
Concordância Verbal;
Concordância nominal;
Download gratuito de livro em PDF com Tudo sobre o Assunto;
1 – Concordância verbal:
Na concordância verbal, uma das primeiras coisas a se observar é que o verbo da oração concorda em número e pessoa com o seu sujeito (mais precisamente com o núcleo do sujeito que é um substantivo sem preposição ou seu representante.).
Ex. Os alunos do curso fizeram as tarefas.
Veja: Quem fez as tarefas? Os alunos do curso esse é o sujeito da oração e seu núcleo é alunos que é um substantivo.
Ele saiu cedo.
Veja: Quem saiu cedo? Ele esse é o sujeito da oração, um pronome que é o representante do substantivo.
Cuidado, ao elaborarem provas as organizadoras de concursos costumam pedir a análise de frases onde o sujeito posposto ou anteposto ao verbo vem intercalado por adjuntos adverbiais ou uma por orações deslocadas.
Observe o exemplo:
“As empresas, nestes dias de concorrência acirrada no mercado, mesmo saindo de um período longo de recessão econômica, investem com austeridade no mercado.”
Aqui o sujeito está afastado do seu verbo por um termo circunstancial de tempo e por uma oração subordinada adverbial concessiva. Todo cuidado é pouco, pois temos que ter em mente, com clareza, quem é o sujeito e quem é seu verbo, para que possamos acertar a concordância.
Observe: Donde vêm, com toda elegância e beleza, a filha e a mãe?
Neste caso, o sujeito composto requer verbo no plural, mas como ele, o sujeito, está posposto ao verbo, pode este também concordar com o núcleo do sujeito que está mais próximo do verbo, no caso “filha”, podendo o verbo também estar no singular “vem”.
Cuidado com o verbo HAVER: Este, indicando existência, acontecimento ou tempo decorrido, é impessoal e sempre fica na terceira pessoa do singular o mesmo acontecendo com o verbo FAZER se indicar tempo transcorrido ou clima. CUIDADO: diz-se que o verbo está na forma neutra.
Observe: Havia naquela multidão duas