Resenha crítica do filme "a criação" de jon amiel

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ – UFOPA
CENTRO DE FORMAÇÃO INTERDISCIPLINAR - CFI
MÓDULO SOCIEDADE, NATUREZA E DESENVILVIMENTO
Docente: Profa. Dra. Elaine Oliveira
Discente: Marlon Sampaio Lopes Matrícula: 201300101
Data: 01/04/2013 Turma: T1
Resenha Crítica do Filme “A Criação”
Dirigido par Jon Amiel e lançado em 2009, o longametragem "A Criação” se propõe a mostrar a rica e importante história do naturalista que definiu um marco no pensamento científico e social sobre a origem e evolução das espécies, Charles Darwin. A figura principal interpretado pelo ator Paul Betanny trás aos espectadores o drama vivido por Darwin, quando o naturalista britânico vivia um confronto pessoal de suas ideias científicas com suas crenças religiosas. A trama conta como foi que ele chegou a conclusões tão audaciosas para a época. O filme é centrado na pessoa de Darwin e seus conflitos de ideais; as influências de seus familiares, como a esposa Emma que é tolerante com zelo científico de seu marido, mas preocupado com o estado religioso de sua alma e a filha Annie, (interpretadas por Jennifer Connelly e Martha West, respectivamente); e os impactos que a publicação de seus estudos científicos traria para a sociedade como um todo. O longametragem deixa a desejar para o espectador que esperar ver o naturalista trabalhando e desenvolvendo sua pesquisa, pois o filme segue uma linha mais voltada para os comportamentos pessoais de Darwin do que para explanação didática da sua teoria. Em alguns momentos, fica mais próximo das ciências humanas do que das ciências biológicas, quando aborda aspectos comportamentais da sociedade do século XIX.
Uma pequena vila inglesa é o cenário da trama, local onde Darwin vive com a família durante os anos que antecederam a publicação da obra “A Origem das Espécies”, em 1859, período em que Darwin já havia voltado de sua expedição a bordo do navio Beagle e agora procurava organizar os dados acumulados durante a viagem. Oriundo de uma família