Resenha crítica do filme linha mortal
O Filme pertence a categoria de suspense, foi produzido em 1990 nos Estados Unidos, foi dirigido por Joel Schumacher com os atores Kiefer Sutherland, Julia Roberts, William Baldwin, Oliver Platt e Kevin Bacon.
No Hospital-Escola da Universidade de Medicina, um grupo de ambiciosos estudantes está prestes a morrer, e a viver para contar como foi.
Empenhados numa ousada e desafiadora experiência, eles queriam passar as fronteiras da vida e tocar a face da morte. Na busca do conhecimento, os cinco estudantes descobrem as consequências profundas de se atreverem a intrometer-se com a imortalidade.
O filme relata a curiosidade de quatro rapazes e uma moça, todos estudantes de Medicina que são tão competentes quanto ambiciosos. O mais excêntrico deles é Nelson interpretado pelo ator Kiefer Sutherland. Ele quer provocar uma parada cardíaca em si mesmo e passar um minuto clinicamente morto, mas para isso ele precisa da ajuda de seus amigos. Inicialmente todos descordaram mas a ansiedade e curiosidade foi maior. O desejo do protagonista é saber se há vida após a morte. Mesmo com medo, eles levaram a ideia adiante, pois Nelson precisava ser reanimado por alguém. Após a experiência Nelson retorna do limbo maravilhado com as visões que a morte artificial lhe trouxe. Instigados pelo sucesso, os demais estudantes decidem repetir, um por um, a experiência. Ao fazer o experimento, eles descobrem um jeito de chegar em um estado que acontece entre a vida e a morte, cientificamente chamado de estado quase morte, ou EQM.
Cada integrante do grupo passa um pouco mais de tempo na EQM do que o anterior, e a linha que separa vivos e mortos começa a diminuir. O que gera um certo desconforto, pois eles eram ambiciosos e ao ver que cada integrante do grupo ficava mais tempo,