Resenha crítica do filme hancock

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE ALAGOAS

RESENHA CRÍTICA DO FILME HANCOCK

Aluna: Rosinete de Carvalho Gomes
Disciplina: Comunicação Empresarial
Professora: Daniela Cabraíba

Maceió – AL, Junho de 2012 O filme inicia como uma sátira ao universo dos super-heróis, onde vemos heróis e vilões se enfrentando em duelos titânicos, deixando rastros de destruição por onde passam e causando prejuízos e desordens aos cofres públicos. A originalidade de Hancock encontra-se no fato de ele não usar máscaras (como os demais vilões e super-heróis) e o seu comportamento desastrado, exagerado, bêbado e truculento (atrapalhando mais que ajudando). John Hancock é um super-herói pouco popular na cidade: dono de uma força sobrenatural e de uma imortalidade total, quando entra em ação – normalmente embriagado – causa grandes prejuízos à cidade e caos por onde passa. Sendo super-herói, não agradava à cidade, salvava vidas, porém trazia dissabores junto à população. A personagem voa de forma tosca e pousa em qualquer lugar, sem ao menos ter o escrúpulo de observar onde está pousando, e finda destruindo tudo o que lhe aparece pela frente por não saber controlar a sua força na hora de corrigir as injustiças do mundo em que vive e de fato as corrige. Ao invés de aplaudir seus feitos, o povo reclama e xinga. Ele não está nem aí pra opinião pública que o condena pela sua irresponsabilidade e os noticiários admitem que a cidade de Los Angeles seria bem melhor se não existisse Hancock. Ele finge não dar a mínima para o que a sociedade e a TV falam sobre ele, mas no fundo gostaria de ser bem mais que um herói mendigo. (Pelo menos é o que se imagina, afinal de contas, todas as pessoas gostariam de serem reconhecidas pelos seus atos) Certo dia, enquanto Hancock voava do seu jeito destrambelhado, percebe que poderá ocorrer um acidente na cidade; seu impulso imediato é de tentar evitar que ocorra o pior. Não dá outra: mais uma vez salva alguém, porém provoca mais estragos. Consegue